O vídeo de hoje: "Boa sorte / Good Luck" Vanessa da Mata (em estúdio com Ben Harper) maravilhoso som...

O ano de 2007 também foi marcado pela união de Vanessa e o cantor internacional Ben Harper, com o lançamento de Boa Sorte/Good Luck, que foi um dos grandes sucessos da cantora. O vídeo clipe desta música foi lançado em 2008, e Ben Harper viajou pelo Brasil com Vanessa da Mata para a realização de vários shows. Ben Harper, atualmente formou abanda Ben Harper & Relentless 7, e excursionou também em 2009 com a banda Pearl Jam.
   A música foi lançada, a princípio nas rádios, com sua versão original e depois com sua versão Remix, que garantiu a autenticidade da cantora.  Em 2008 Vanessa  recebe uma indicação ao Grammy Latino, o prêmio mais importante do meio musical, sendo em uma categoria: Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro por Sim - que ganhou o prêmio.
Música do Brasil, mais um espaço dedicado à música brasileira!

http://moscanasopa.musicblog.com.br/531883/DUETOS-Vanessa-da-Mata-e-Ben-Harper-Boa-Sorte-Good-Luck/


"Devo muito à Vanessa da Mata", diz Ben Harper sobre parceria com cantora
 TAÍS TOTI - Colaboração para o UOL

Gravar com um artista internacional é garantia de sucesso para os cantores brasileiros, mas no caso da parceria de Vanessa da Mata com Ben Harper em “Boa Sorte/Good Luck”, é o cantor norte-americano que se sente privilegiado. “Devo muito à Vanessa da Mata e ao [produtor] Mário Caldato Jr. Se não fosse por eles eu não estaria onde estou, tocando nesses palcos. Gravaria um disco inteiro com ela”, disse em coletiva de imprensa realizada em São Paulo. “É uma música muito forte na minha carreira, acho que só tenho duas que são [importantes] assim”.
Música do Brasil, mais um espaço dedicado à música brasileira!

Recebi hoje essa reflexão de mana minha e resolvi postar aqui por achar interessante para tudo na vida...

 "ENSAIO DE AUTO AJUDA DEMOCRÁTICA”

"Odeio perder. Tanto que às vezes penso que o sentido da vida é justamente aprender a perder. Perdemos o aconchego do útero materno, cortam-nos o cordão umbilical, inclusive, para não restar dúvida da perda primordial da vida. A medida que crescemos perdemos roupas e sapatos, perdemos nas brincadeiras e nas brigas. Perdemos por distração, por incompatibilidade, por incapacidade de vencer. Por inúmeros outros motivos. Perdemos amigos e amores nesse mundo grande de meu deus. Perdemos a nós mesmos, em determinados momentos. Perdemos na escola, no vestibular, em entrevistas de emprego, em concurso. Perdemos foco, disciplina, concentração. Perdemos hora, perdemos lugar. Perdemos chão, perdemos família. Perdemos tudo a toda hora e são muitos os sentidos da perda. E seguimos em frente, resignados ou sôfregos. Lamentamos e aprendemos que o lamento deve ser breve, que o que urge é a preparação para nova perda. Mas perder também é potência, posto que fornece vestígios de padrões de perda, que podem ser elaborados em estratégias – tanto para conquistar a almejada vitória quanto para conformar o duro hábito de perder. Perdemos a potência da perda, tornando-nos ainda mais perdedores, quando transferimos a responsabilidade e nos limitamos a apontar os culpados da perda. Em troca da sua potência, a perda exige única atividade do perdedor: reflexão. Tão importante quanto as retóricas quem-sou-eu ou qual-o-sentido-da-vida, impera o onde-foi-que-eu-errei. Portanto, caros amigos, superem a dor de perder e tentem encontrar os vestígios da perda. Compreendo que não estamos acostumados a perder para mulher, para preto e para nordestino. Perder para bicha, traveco e sapatão. Perder para menores infratores, para a inclusão social, para perda de privilégios, para política social. Perder para o povão – quem diria! Sugiro que superem o lamento, a transferência de responsabilidade, a culpabilização, provocados por inacabada e gigantesca lista. Acatar a vitória da maioria não consiste apenas no pressuposto da democracia, trata-se do fundamento basilar da reflexão e consequente potência da perda. Aprendam a perder. Assim, quem sabe da próxima vez?" 

Laura Paes Machado
Assistente Social

CRESS 5657 5ª Região

O vídeo de hoje: "Diga a ela" Nenhum de Nós - amo o trabalho desse grupo, muito bom

Em 1986 três amigos de longa data, entusiasmados com o movimento crescente do rock nacional e com o Rock in Rio I, resolvem montar uma banda, com algumas influências de rock inglês, folk americano e brasileiro, eram eles Carlos, Sady e Thedy. Depois de assistir a uma apresentação na SAPI (Imbé - RS) o empresário Antônio Meira pede uma fita demo da banda e envia para as gravadoras. Em junho de 1987 estavam em São Paulo para gravar o primeiro disco pelo selo PLUG da RCA, onde estava a canção Camila, Camila, que começa a tocar no RS, MG e rádios rock de SP e RJ.
A gravadora RCA resolve gravar um segundo disco. No meio das gravações, a música Camila começa a fazer sucesso em todo o Brasil, se tornando a canção mais tocada no verão 88/89. O lançamento do segundo disco é adiado para o primeiro semestre de 89. Em maio é lançado Cardume, com as faixas Eu Caminhava, Fuga (com participação especial de Renato Borghetti) e Astronauta de Mármore, tendo a uma vendagem superior a 210.000 cópias e uma turnê nacional de 190 shows em 9 meses. Vão a Buenos Aires gravar três versões em espanhol, com a produção de Fito Pez, que toca piano e canta em 'Yo Caminava'.
Em 1990 o Nenhum de Nós lança o terceiro disco, Extraño, incluindo Sobre o Tempo (tema da novela "Barriga de Aluguel"), Extraño e Das Coisas Que Eu Entendo. Este disco contava com a participação de Veco Marques, co-autor em várias composições e de Luis Carlos Borges tocando acordeon em cinco faixas.
A noite de 26/01/91 foi o evento de maior público para o qual o Nenhum se apresentou: O Rock in Rio II, no Maracanã. Inesquecível. Marcou a entrada de João Vicente como músico convidado. Participam de uma coletânea em homenagem a Raul Seixas, gravando Tente Outra Vez.
O quarto disco, Nenhum de Nós, sai com Ao Meu Redor, Sangue Latino e Jornais. O videoclipe de Ao Meu Redor, dirigido por Valério Azevedo e Nenhum de Nós, é eleito o melhor do Brasil pela votação do público na MTV e vão para Los Angeles (EUA) representar o Brasil no MTV Video Music Awards 1992.
Rescindido o contrato com a BMG (antiga RCA), a banda começa um novo projeto e passa o ano de 1993 entre os shows da turnê do quarto disco e a composição de um novo trabalho.
No início de 1994 é gravado o Nenhum de Nós Acústico Ao Vivo no Theatro São Pedro, em Porto Alegre, que vira o disco unplugged, lançado somente no final do ano pela Polygram, que trata o CD com descaso, provocando a saída da banda da gravadora. Nesse disco estavam as canções Diga a Ela e Canção da Meia-Noite (de Zé Flavio, originalmente gravada pelos Almôndegas, grupo de Kleiton e Kledir na década de 70). Diga a Ela virou clipe e foi ao primeiro lugar na MTV.
A turnê nacional do Acústico e a preparação do novo disco fazem o ano de 1995 passar voando... A BMG lança uma coletânea dos quatro primeiros discos para a série Acervo.
Depois de lapidar um material de mais de trinta músicas, o Nenhum traz o produtor paulista Pena Schmidt para gravar em Porto Alegre o melhor disco da carreira do grupo (Zero Hora, 20/10/96): "Mundo Diablo - o novo disco do Nenhum de Nós, lançamento da gravadora Velas (de Ivan Lins e Vítor Martins). É o sexto disco da carreira dos gaúchos. Muitas novidades nas parcerias: Edgard Scandurra (Ira!) e Herbert Vianna (Paralamas do Sucesso) assinam algumas faixas e surpreendentes participações como Flavio Venturini (ex-14 BIS) e o argentino Fito Paez. Marca também a entrada definitiva de João Vicente como quinto membro da banda." A primeira música que toca nas rádios é "Vou Deixar Que Você Se Vá", com participação na guitarra, nos vocais e na parceria do próprio Scandurra. O show de lançamento oficial foi 27/11 no Auditório Araújo Viana (POA). O videoclipe, desde dezembro na MTV, foi rodado em filme 16mm e totalmente produzido no RS pela Zepelin, com direção de Rodrigo Pesa-vento, direção de fotografia de Alex Sernambi, além da participação de vários atores gaúchos.
O Kaiser Summertime Festival de 1997 marca o início do ano no litoral paulista e o Nenhum faz seis shows, preparando para o maior evento de verão da América Latina: O Planeta Atlântida. No dia 1 de fevereiro 55.000 pessoas curtiram a segunda noite do festival que apontou como melhores apresentações o Skank e o Nenhum de Nós. Em março o clipe de "Vou Deixar" chega ao PRIMEIRO lugar no DISK MTV, com a ajuda dos fãs que ligam 0 900 789-999. Sucesso: temporada em São Paulo, no Centro Cultural dias 4, 5 e 6 de abril com casa lotada e mais de 60.000 pessoas em show na Praça Charles Miller (Pacaembu) com J. Quest e Skank. Em Blumenau e Florianópolis casa cheia para ver de perto o Mundo Diablo. Em maio o Nenhum se junta com a banda paulista IRA! para jogar o ROCK GOL da MTV e lança o clipe de "Todas as Coisas", parceria com Herbert Vianna. Em julho, nos dias 13, 14 e 15 o nenhum comemora os seus dez anos no Theatro São Pedro, com 3 shows lotados e uma seção extra que para prova de consagração da banda, também lotou o Theatro.


Em 1998 a banda toca pela segunda vez no Planeta Atlântida (01/02) e mais uma vez é escolhido como um dos melhores shows do festival. Em agosto a banda repete os shows acústicos no Theatro São Pedro, em Porto Alegre, com três apresentações lotadas. A banda anuncia que o show acústico no São Pedro será anual. Em dezembro sai "Paz e Amor" o novo álbum, produzido por Sacha Amback. O disco tem influência do novo rock inglês e tem elementos de música eletrônica, ainda que muito poucos.

O vídeo de hoje: "Rocket Men" (Astronauta) Sir Elton John greets the


"Rocket Man (I Think It's Going to Be a Long, Long Time)" é uma música composta por Elton John e Bernie Taupin que ficou mundialmente famosa na voz de John. É baseada no conto "The Rocket Man", do livro The Illustrated Man, de Ray Bradbury, e traz de volta o tema da música Space Oddity, que David Bowie compôs em 1969. Rocket Man foi lançado no álbum Honky Château, de 1972, e tornou-se um hit, alcançando a 2ª posição na lista das mais pedidas da Inglaterra e a 6ª nos Estados Unidos.
A letra da música, escrita por Taupin, colaborador de longa data de John, descreve os sentimentos de um astronauta em Marte que deixou a família pelo trabalho. Musicalmente, a canção é uma balada pop com um excelente arranjo, ancorado no piano de John, com uma textura atmosférica adicionada por meio de sintetizadores e slide guitars.
"Rocket Man" foi listada na 245ª posição na lista das 500 maiores músicas de todos os tempos da revista Rolling Stone, em 2004.
Outra música chamada "Rocket Man" (e também baseada no conto de Bradbury) foi lançada pela banda Pearls Before Swine no álbumThe Use of Ashes, de 1970. Em uma entrevista na Billboard Magazine, Taupin reconheceu que a música do Pearls lhe serviu de inspiração.
Curiosidade: esta musica foi também representada pelo famoso ator de Star Trek, William Shatner, onde durante a música ele fuma um cigarro.
Fonte: Wikipédia
Traduzindoa letra...
Astronauta
Ela fez as minhas malas noite passada, antes do voo
Hora do lançamento: 9 da manhã
E eu estarei tão alto
Quanto uma pipa quando chegar lá

Sinto muitas saudades da Terra
Sinto saudade da minha esposa
É solitário lá fora no espaço
Num vôo infinito assim

E acho que vai demorar muito, muito tempo
Até que o pouso me traga de volta para descobrir
Que não sou o homem que acham que sou em casa
Ah, não, não, não
Sou um astronauta
Astronauta
Queimando seu fusível
Aqui em cima sozinho

E acho que vai demorar muito, muito tempo
Até que o pouso me traga de volta para descobrir
Que não sou o homem que acham que sou em casa
Ah, não, não, não
Sou um astronauta
Astronauta
Queimando seu fusível
Aqui em cima sozinho

Marte não é o melhor lugar
Para criar seus filhos
Na verdade, é frio demais lá
E não tem ninguém lá para criá-los
Se você tentou

E toda essa ciência
Eu não entendo
É apenas o meu trabalho
Cinco dias por semana
Um astronauta
Astronauta

E acho que vai demorar muito, muito tempo
Até que o pouso me traga de volta para descobrir
Que não sou o homem que acham que sou em casa
Ah, não, não, não
Sou um astronauta
Astronauta
Queimando seu fusível
Aqui em cima sozinho

E acho que vai demorar muito, muito tempo...


O vídeo de hoje: "Love Never Felt So Good" Michael Jackson, Justin Timberlake

Justin Timberlake simula o estilo de Michael Jackson no dueto “Love Never Felt So Good”, do disco póstumo Xscape, cujo clipe foi lançado nesta quarta, 14. No vídeo, vários dançarinos recriam cenas dos vídeos mais famosos de Jackson. Eles sobem em catracas do metrô, lembrando “Bad”, dançam em cima de mesas de sinuca como em “Beat It”, e desfilam por uma calçada que acende em homenagem a “Billie Jean”.
O primeiro single de Xscape é um exemplo de como L.A. Reid contemporizou faixas inéditas de Jackson. “Love Never Felt So Good” foi originalmente composta, coproduzida e gravada por Jackson com Paul Anka ("Put Your Head on My Shoulder," "She's a Lady," "My Way"), em 1983. Reid chamou John McClain para dar uma roupagem moderna à faixa e adicionar Timberlake.
Outras duas faixas do álbum, “Blue Gangsta” e “Loving You”, vazaram poucos dias antes do lançamento do disco nesta terça, 13. Além da edição standard, Xscape tem uma versão deluxe, que inclui as gravações originais de Jackson.
Aberta consulta pública para os Planos Setoriais das Artes da Bahia
A Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada à Secretaria de CulturadoGoverno do Estado (SecultBA), abre consulta pública para os Planos Setoriais das Artes do Estado da Bahia, relativos aos setores de Audiovisual, Circo, Dança, Literatura, Música e Teatro.Resultantes do trabalho dos Colegiados Setoriais das Artes da Bahia, estes documentos serão posteriormente validados pelo Conselho Estadual de Cultura da Bahia (CEC-BA), para então serem decretados pelo Governo da Bahia, estabelecendo metas e prioridades para a gestão pública nestas áreas nos próximos 10 anos. Interessados em contribuir com análises e sugestões podem acessar os conteúdos na página www.fundacaocultural.ba.gov.br/planos, até o dia 2 de novembro.
Desde a sua inédita instituição estadual no final de 2012, a primeira gestão dos Colegiados Setoriais das Artes da Bahia está cumprindo mandato no biênio 2013-2014. Durante este tempo de atuação, a formulação dos Planos foi uma tarefa primordial. O processo se iniciou em abril de 2013, quando foi realizado um seminário com a presença de Dulce Aquino, que participou da elaboração do Plano Nacional de Dança, e de João Roberto Peixe, que foi secretário de Articulação Institucional do Ministério da Cultura, onde coordenou o processo de formulação, institucionalização e implementação do Sistema Nacional de Cultura.
A partir daí, num debate desenvolvido em sistemáticas reuniões e discussões presenciais e virtuais, estes representantes da sociedade civil se debruçaram na formulação dos documentos que agora são colocados para análise. Sophia Rocha, que também participou da equipe que coordenou a elaboração do Plano Estadual de Cultura da Bahia, prestou a consultoria necessária para a formatação dos textos. Apenas o setor de Artes Visuais, que também integra o escopo da FUNCEB e o conjunto de Colegiados constituídos, optou por não apresentar o material neste momento.
Assim como os próprios Colegiados, os Planos Setoriais estão previstos na Lei Orgânica da Cultura da Bahia (Lei nº 12.365 de 22 de novembro de 2011) e partem de suas normativas para pensar em soluções, estratégias e objetivos específicos de cada área, a longo prazo. As contribuições coletadas nesta consulta pública serão avaliadas pelos Colegiados, para fechamento dos documentos finais.
2º mandato dos Colegiados Setoriais das Artes da Bahia – Está em andamento o processo eleitoral do segundo mandato dos Colegiados Setoriais das Artes da Bahia, do biênio de 2015-2016. Cidadãos atuantes no estado nas áreas de Artes Visuais, Audiovisual, Circo, Dança, Literatura, Música e Teatro já estão devidamente cadastrados, como eleitores e/ou candidatos, e registrarão seus votos através de sistema online entre 16 de outubro e 4 de novembro. As novas eleições garantem a continuidade de um trabalho que vem articulando os agentes culturais e fortalecendo sua representatividade no campo político. Cada linguagem artística novamente se representará pelo seu próprio Colegiado, que vai ser individualmente integrado por nove membros, sendo três do poder público, nomeados pelo secretário de Cultura, e seis da sociedade civil, eleitos através deste processo participativo – todos eles com seus devidos suplentes.
Consulta pública dos Planos Setoriais das Artes do Estado da Bahia
Até 2 de novembro de 2014
Blog dos Colegiados Setoriais das Artes: www.fundacaocultural.ba.gov.br/colegiadossetoriais
Informações: 71 3324-8505 | colegiados.producao@gmail.com
Realização: FUNCEB/ SecultBA
Paula BerbertAssessora de Comunicação
Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB)
71 3324-8565 | 71 9127-7803

FUNCEB na rede: www.fundacaocultural.ba.gov.br | www.twitter.com/funceb | www.facebook.com/fundacaoculturalbahia
Agenda Cultural Bahia na rede: 
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A postagem de hoje: Literatura "A realidade de Madhu"

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Neste surpreendente romance de ficção científica, Madhu é abduzida por uma nave intergaláctica. A bordo da colossal nave alienígena fará amizade com uma bizarra híbrida, conhecerá um andróide que vai abalar seu coração e aprenderá lições que mudará sua vida para sempre.
Madhu é uma Semente Estelar e terá que semear a Terra para gerar uma Nova Realidade que substituirá a ilusória realidade criada por Lúcifer. Porém, a missão não será fácil, já que Marduk, a personificação de Lúcifer na Via Láctea, com a ajuda de seus fiéis sentinelas reptilianos, farão de tudo para não deixar a Nova Realidade florescer.
Madhu terá que tomar uma difícil decisão. E aprenderá a usar seu poder sombrio em benefício da Luz.
Pela primeira vez, não haverá vitoriosos. O fim das polaridades está próximo.
Se você já se apaixonou por um vampiro e por um anjo caído… Se prepare! Vai se apaixonar ainda mais por um andróide zepto-biológico.
Melissa Tobias

A realidade de Mahdu, já à venda nas Livrarias Saraiva e Travessa.
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O primeiro capítulo do livro pode ser lido clicando no seguinte link: http://issuu.com/novoseculo/docs/a_realidade_de_madhu?fb_action_ids=962918040389677&fb_action_types=og.shares

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Ensaio sobre a vida
Diariamente eu chego a simples conclusão de que a vida é tão maravilhosa porque também é feita de colos, de feridas que cicatrizam, de amigos que celebram ou choram junto, de café coado com coador de pano, de gente que pega ônibus ou faz caminhada pela manhã, de quem planta o que se pode comer, de vizinhos que alimentam seus gatos com comida de gente.
Que a vida é feita de algumas pessoas que direcionam todo o seu potencial criativo para melhorar a qualidade de vida de gente que eles nem conhecem. Que é feita de e-mails que chegam recheados de saudade e de cartas extraviadas solitárias numa gaveta de um correio qualquer. De muros e pontes e cais. De aviões que suprimem distâncias e de barcos que chegam. De bicicletas que atravessam cidades. De redes que balançam gente. De rostos que recebem beijos. De bocas que beijam. De mãos que se dão.
Que existem pessoas altamente gostáveis, altamente rabugentas, altamente generosas, pessoas distraídas que perdem as coisas, mal educadas que buzinam sem necessidade, pessoas conectadas que se preocupam com o lixo, pessoas apaixonadas e apaixonantes, possíveis e impossíveis, pessoas que se entregam, pessoas que se privam, pessoas que machucam, pessoas que chegam pra curar; desencadeadores de poemas, de sorrisos, de lições de vida que ficarão guardadas para sempre..
A vida é tão maravilhosa porque ela nos compensa com ela mesma.

                                                                                          Marla de Queiroz
Abertas inscrições para o Mapa Musical da Bahia 2014
Iniciado em 2012, projeto amplia ações e faz 3ª chamada para artistas da música de todas as regiões do estado
Realizado pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Governo do Estado (SecultBA), o Mapa Musical da Bahia abre sua 3ª chamada, com inscrições até 20 de outubro. Assim, o projeto convoca novos interessados em integrar esta rede, que objetiva mapear, reconhecer e difundir a diversidade da produção musical do estado, além da atualização de dados de artistas já inscritos, compondo um panorama dos cenários musicais existentes nos diversos territórios de identidade baianos. Para participar, o candidato deve ser artista da música atuante no estado e produzir trabalho autoral.
 Iniciado em 2012, o Mapa Musical da Bahia mantém uma plataforma de difusão da produção musical autoral da Bahia, que pode ser usada como fonte de informações para pesquisadores, produtores, curadores, críticos e público. No ar desde agosto de 2013, o Portal Mapa Musical da Bahia (www.fundacaocultural.ba.gov.br/mapamusicalapresenta uma rádio online com obras que foram indicadas por uma curadoria especializada nas chamadas realizadas em 2012 e 2013. No total, foram 518 compositores e músicos inscritos e 995 obras cadastradas em 2012. Já em 2013, na segunda chamada, foram mais 198 inscritos e 372 obras. Ou seja: em dois anos de Mapa Musical, foram mapeados 716 artistas e 1367 obras musicais da Bahia.
 Os desdobramentos do Mapa Musical envolvem ainda uma parceria com a Rádio Educadora FM (107,5), que veicula semanalmente programas apresentando artistas cadastrados no projeto. Está em andamento também a produção de uma coletânea de cinco discos, com previsão de lançamento ainda para este ano.
 Além disso, o projeto Mapa Musical da Bahia 2014/2015 foi contemplado pelo 1º Edital de Fortalecimento do Sistema Nacional de Cultura (SNC), realizado pelo Ministério da Cultura (MinC), por meio da Secretaria de Articulação Institucional (SAI), no eixo “Fomento à Produção e Circulação de Bens Culturais”. A seleção vai repassar R$ 2,5 milhões do Fundo Nacional de Cultura (FNC), que serão somados a uma contrapartida de R$ 625 mil do Governo da Bahia, para um investimento total de R$ 3,125 milhões na difusão da diversidade da produção musical da Bahia, com a realização de 108 shows nos 27 territórios de identidade baianos, dois grandes festivais e cinco oficinas de qualificação, além da reformulação do portal, com novas ferramentas e melhor navegação; criação de aplicativo para smartphones e tablets; e produção de mais coletâneas.
 COMO SE INSCREVER – Para participar do cadastro, os músicos e compositores devem apresentar o seu trabalho através de ao menos um e no máximo três registros de áudio, com músicas que podem ser composições autorais, interpretadas pelo próprio autor ou por outros músicos/cantores, e obras de domínio público com arranjo musical autoral. A participação é aberta a pessoas físicas, exclusivamente para autores das obras a serem apresentadas.
 As inscrições podem ser feitas através de sistema online, disponível no site www.fundacaocultural.ba.gov.br/mapamusical/inscricao, ou pelos Correios, com envio do Formulário de Inscrição, documento disponível para download na mesma página, acompanhado de um CD com as músicas, através de serviço Sedex ou Carta Registrada, com Aviso de Recebimento (AR).
Portal Mapa Musical da Bahia
Cadastro online, documentos, regulamento e orientações:
Mais informações:
Coordenação de Música da FUNCEB
71 3324-8524/ 3324-8526, segunda a sexta, 14h às 18h
Realização: Dirart/ FUNCEB/ SecultBA
Paula BerbertAssessora de Comunicação
Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB)
71 3324-8565 | 71 9127-7803

O vídeo de hoje: "A Lua e Eu" letra de Cassiano, na belíssima interpretação da Lia Sophia

Música de Genival Cassiano dos Santos cantor, compositor e guitarrista brasileiro nascido em Campina Grande. Precursor da música soul brasileira, com influências que vão desde o rhythm and blues de Otis Redding, o soul de Stevie Wondere outros, bem como o samba canção de Lupicínio Rodrigues. Devido ao comportamento controverso, assim como o do amigo Tim Maia, ambos se auto-intitulavam músicos doidões. Entre seus sucessos destacam-se "A Lua e Eu" e "Coleção", na sua voz, "Primavera (Vai Chuva)", gravada por Tim Maia, ""Mister Samba", na voz de Alcione e "Morena", interpretada por Gilberto Gil.

Cassiano atingiu seu auge em meados dos anos 70, quando A Lua e Eu foi incluída na trilha sonora da novela O Grito, da Rede Globo. Na época, o programa Fantástico, da mesma emissora, dedicou-lhe um clipe, em que ele aparece como uma espécie de Marvin Gaye tropical, desfilando de terno branco na orla carioca. No fim da década, começou a decadência. Logo depois de ser dispensado de sua última gravadora, a PolyGram, em 1979, o compositor contraiu tuberculose e perdeu parte do pulmão. Hoje, mora num modesto apartamento no bairro carioca do Flamengo e vive dos direitos autorais de suas canções. Para sua sorte, nunca se gravou tanto Cassiano. O grupo de pagode Pixote recriou o hit A Lua e Eu e a cantora Ivete Sangalo vai incluir a música Postal em seu próximo CD. Ele sonha com uma volta aos discos, mesmo sabendo que é difícil competir com a banalidade do pagode e da axé music. "A soul music é muito sofisticada para os dias de hoje", diz.
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