A genialidade de Veríssimo... ou será...Verídico?


Eu tomo um remédio para controlar a pressão.
Cada dia que vou comprar o dito cujo, o preço aumenta.
Controlar a pressão é mole. Quero ver é controlar o preção.
Tô sofrendo de preção alto
. 
O médico mandou cortar o sal.Comecei cortando o médico, já que a consulta era salgada demais.
Para piorar, acho que tô ficando meio esquizofrênico. Sério!
Não sei mais o que é real.
Principalmente, quando abro a carteira ou pego extrato no banco.
Não tem mais um Real.

Sem falar na minha esclerose precoce. Comecei a esquecer as coisas:
Sabe aquele carro? Esquece!
Aquela viagem? Esquece!
Tudo o que o presidente prometeu? Esquece!


Podem dizer que sou hipocondríaco, mas acho que tô igual ao meu time:
- nas últimas.
Bem, e o que dizer do carioca? Já nem liga mais pra bala perdida...
Entra por um ouvido e sai pelo outro.

Faz diferença... 
"A diferença entre o Brasil e a República Checa é que a República Checa tem o governo em Praga e o Brasil tem essa praga no governo"

" Não tem nada pior do que ser hipocondríaco num país que não tem remédio" ....
                                                                                             Luiz Fernando Veríssimo

O vídeo de hoje: "A paz" - Zizi Possi


Interessante


 

Nosso cérebro, por mais complexo que seja, não está livre de ser enganado: em alguns casos, um som pode fazer com que enxerguemos algo que não existe. Neste vídeo, por exemplo, algumas pessoas enxergam dois flashes quando na verdade só há um (acompanhado por dois “bipes”, que desencadeiam a ilusão).
Diferentemente do que ocorre na maioria das ilusões de ótica, em que poucas pessoas não são “enganadas”, neste caso o efeito é bastante variado. “Algumas pessoas experimentam [a ilusão] quase toda vez que o flash é acompanhado por dois ‘bipes’, enquanto outros quase nunca veem o segundo flash”, diz o neurocientista Benjamin de Haas, da University College London (Inglaterra).

Ilusão cerebral

Para descobrir o que há por trás dessa grande variedade de respostas, de Haas e seus colegas analisaram os cérebros de 29 voluntários, usando ressonância magnética por imagem. Em média, os participantes viram a ilusão 62% das vezes; contudo, alguns viram apenas 2% das vezes, enquanto outros experimentaram a ilusão 100% das vezes. Os cientistas descobriram que, quanto menor era o córtex visual (parte do cérebro ligada à visão) da pessoa, maiores eram as chances de ela ver o segundo flash. Assim, diferentes anatomias cerebrais levaram a percepções diferentes de um mesmo fenômeno.
“A representação visual do cérebro daquilo que vemos é muito eficiente, mas não é perfeita – há alguma incerteza em relação a ela, especialmente quando as coisas acontecem muito rápido, como os dois flashes na ilusão”, explica de Haas. “Nós especulamos que esse tipo de incerteza é maior em cérebros que dedicam uma proporção menor de neurônios a áreas visuais, da mesma forma que uma câmera com menos megapixels vai lhe dar uma imagem de menor qualidade”.
“Se essa especulação se sustenta, faria perfeito sentido que cérebros menos ‘visuais’ fizessem mais uso da informação adicional dada pelos ouvidos”, sugere. Afinal, é muito comum que haja uma correspondência entre o que vemos e o que ouvimos – como no caso de um raio, em que vemos o relâmpago e ouvimos o trovão.
Contudo, as raízes da ilusão provocada pelo som ainda permanecem cercadas de mistério: apenas um quarto das diferenças observadas no experimento podiam ser explicadas por anatomia. “Enxergar parece uma maneira objetiva e imediata de acessar o mundo, mas pode ser modelada por muitas coisas – audição, anatomia individual do cérebro, e quem sabe o que mais?”.[LiveScience]

O vídeo de hoje: "Espelho" Diogo Nogueira, belo, talentoso e de uma voz... dando mais leveza e brilho a esta linda composição de seu pai João Nogueira...


Olá "pessoa" que ao passar por aqui deixa o seu cheiro, e, que leva um pouquinho daquilo de bom que tenho a oferecer, e compartilhar com você. Não esqueça de visitar as páginas de Vídeos, Fotos, Frases etc.
Sei que estou deveras em débito com todos que me visitam, por conta que não estou escrevendo nada autoral, mas justifico  por estar passando uma fase de pouca inspiração, motivação não sei o quê... mas em parte também por falta de tempo mesmo...  Enfim, prometo que em breve retornarei com novidades surpreendentes!!
Lembrando que por casa de vocês que este blog continua vivo, e apesar de não corresponder a altura a qualquer momento chegaremos ao marco de 10.000 (dez mil) visualizações!!
Agradecida sempre,
                                                                                                                     

Cientistas dizem comprovar a existência da alma


 
Dois cientistas de renome internacional dizem que podem provar a existência da alma.
O médico estadunidense, Dr. Stuart Hamerroff e o físico britânico, Sir Roger Penrose, desenvolveram uma teoria quântica da consciência, que afirma que nossas almas são contidas dentro de estruturas chamadas de microtúbulos, os quais vivem dentro de nossas células cerebrais.
A idéia se origina da noção de que o cérebro seja um computador biológico, “com 100 bilhões de neurônios cujos disparos axonais e conexões sinápticas agem como redes de informação“.
O Dr. Hameroff, que é Professor Emérito dos Departamentos de Anestesiologia e Psicologia e Diretor do Centro de Estudos da Consciência da Universidade de Arizona, e o Sir Roger, têm estado trabalhando na teoria desde 1996.
Eles alegam que as nossas experiências da consciência são o resultado dos efeitos da gravidade quântica dentro dos microtúbulos – um processo que eles chamam de redução objetiva orquestrada (Orch-OR).
Em uma Experiência de Quase-Morte, os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação dentro deles não é destruída.  Ou, em termos compreensíveis aos leitos, a alma não morre, mas retorna ao universo.
O Dr. Hameroff explicou a teoria extensivamente em um documentário narrado por Morgan Freeman, chamado “Through the Wormhole” (Através do Buraco de Minhoca – tradução livre n3m3), que foi levado ao ar recentemente pelo Science Channel nos Estados Unidos.
Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir, os microtúbulos percam seu estado quântico.  A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída; ela não pode ser destruída; ela simplesmente é distribuída e dissipada pelo universo“, disse o Dr. Hameroff.
Se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente diz ‘Eu tive uma experiêcia de quase-morte“, continuou o Dr. Hameroff.
Caso o paciente morra, seria “possível que esta informação quântica exista foram do corpo por tempo indeterminado – como uma alma“.
O Dr. Hamerof acredita que novas descobertas sobre o papel da física quântica nos processos biológicos, tais como a navegação de pássaros, ajudam a confirmar a teoria.

Fonte: www.dailymail.co.uk

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