Para ser sincera, não poderia deixar de externalizar o que senti ao assistir a este filme, e aqui compartilho com você leitor visitante para que possa se interessar em assisti-lo. Leia o meu comentário abaixo e analise se vale a pena!! Caso o faça não esqueça da pipoca vlw?

Então, uma história conduzida com maestria. Um dos filmes mais completos que assisti! O filme permite reflexão de vida, a importância de encontros com pessoas que não nos deixam desistir de viver e nos encorajam para a vida!  “A teoria de tudo” é uma história extraordinária e edificante de uma das maiores mentes vivas do mundo, o renomado astrofísico Stephen Hawking, e de duas pessoas desafiando as mais profundas adversidades através do amor. Esse filme autobiográfico nos leva a vida de Stephen Hawking ao longo de 2 horas de forma sensível, tocante e com imagens que não saem da nossa cabeça.  Impecável atuação de Eddie Redmayne, atuando através de gestos e olhares, passando toda mensagem do filme e ainda por cima com toques bem-humorados. No mais, o roteiro muito bem escrito e amarrado juntamente com uma fotografia excelente deixa um filme bom demais de se ver, podendo-se captar a pura mensagem de uma vida cheia de adversidades e encantos... Vale ressaltar aqui também grande destaque para a atuação de Felicity Jones.
Fala de amor, senso de humor, inteligência, respeito, resiliência, coragem, gratidão, motivação, esperança realidade, fé, amor, ternura, escolha, renúncia, resignação, felicidade construída a cada dia... até que ponto um amor pode resistir a tantas provações e dificuldades? O filme é lindo, nele tudo é tratado com sutileza, alegria e leveza, características impossíveis de serem encontradas em um filme que relata a vida de uma pessoa com tantas restrições físicas, realmente é uma lição de vida!
Stephen teve descobertas brilhantes no campo da física e da cosmologia,  irá descobrir que os limites não existem quando estamos dispostos a fazer valer o tempo do qual dispomos. Um homem que se sente realizado num trabalho de criação, seja artística, filosófica ou científica, tem condições de transcender suas mesquinharias e amar de verdade e agradecer com um olhar profundo tudo o que ela (sua esposa) tinha feito por ele. Ela permitiu que ele vivesse e, graças a ela, a humanidade não perdeu uma mente brilhante... Um bom filme até para o espectador comum, que já deve estar cansado de ver violência e de filmes pseudoartísticos. Super recomendo a qualquer pessoa que gosta da arte do cinema.

"A teoria de tudo"  é tanto sobre a física do amor, quanto sobre o amor à física."
                                                                                  Sandra Senna
Entre um rosto e um retrato, o real e o abstrato
Entre a loucura e a lucidez
Entre o uniforme e a nudez
Entre o fim do mundo e o fim do mês
Entre a verdade e o rock inglês
Entre os outros e vocês

Eu me sinto um estrangeiro
Passageiro de algum trem
Que não passa por aqui
Que não passa de ilusão

Entre mortos e feridos, entre gritos e gemidos
(A mentira e a verdade, a solidão e a cidade)
Entre um copo e outro da mesma bebida
Entre tantos corpos com a mesma ferida

Eu me sinto um estrangeiro
Passageiro de algum trem
Que não passa por aqui
Que não passa de ilusão

Entre americanos e soviéticos, gregos e troianos
Entra ano e sai ano, sempre os mesmos planos
Entre a minha boca e a tua, há tanto tempo, há tantos planos
Mas eu nunca sei pra onde vamos

A Revolta Dos Dândis I
Eu me sinto um estrangeiro
Passageiro de algum trem
Que não passa por aqui

Que não passa de ilusão

Realmente um passageiro existencialista...
Achei pertinente abaixo a análise da letra feito por um fã.

Trata-se de uma das melhores obras de uma das melhores bandas do Mundo. Engenheiros do Hawaii têm uma longa trajetória de grandes sucessos, e músicas recheadas de significados, referências histórias e literárias, e até filosóficas.
Em "A Revolta dos Dândis", do disco homônimo de 1987, não foi diferente. A música faz referência ao livro de Alberto Camus, "O Passageiro", escritor e filósofo existencialista franco-argelino. A letra sempre deixa transparecer a indecisão, sempre a idéia de estar entre dois pontos. "Entre um rosto e um retrato, o real e o abstrato, entre a loucura e a lucidez, entre o uniforme e a nudez". Também o existencialismo em "Eu me sinto um estrangeiro, passageiro de algum trem, que não passa por aqui, que não passa de ilusão".
Consolidou a carreira da banda em nível nacional, com um álbum tão bom quanto o primeiro (no qual constavam sucessos como "Toda forma de poder" e "Longe demais das capitais"), com a formação original, tendo na line-up Humberto Gessinger, Carlos Maltz e Augusto.
Gessinger nessa música fala dos Dândis, que são cavalheiros por sua essência e não porque são advindos da nobreza, são até meio sem emoções. Hoje o termo Dândi é usado pejorativamente, mas no passado não, pois eram pessoas que além de ligados a aparência impecável eram diferenciadas, cultas.
Aliás, um trecho da música deixa claro o que Gessinger quer passar: (…)”Eu me sinto um estrangeiro Passageiro de algum trem
Que não passa por aqui Que não passa de ilusão”(…)
Notem: Um estrangeiro, alguém que não combina com o mundo que vive, tanto é que Albert Camus, filósofo que era um dândi, escreveu a obra "O estrangeiro" (Gessinger claramente se diz fã de Camus),




Que sejamos doces...


"Quero meus amigos de verdade sempre perto. Minha família sempre ao lado. Gente boa me rodeando. O resto eu não quero. Gente que suga o que só quer, que não sabe ouvir, que tem inveja, que não sabe rir de si mesma. Não quero isso na minha vida. Eu quero claridade, entende? Gente clara, transparente. Que pisa na bola, mas entende, volta atrás, se assume."  — Clarissa Corrêa.

O timbre raro do violoncelo me encanta...pura magia...

KRISTINA REIKO COOPER
O violoncelista encantadora Kristina Reiko Cooper ganhou muitos elogios por seu versatilidade musical, seu virtuosismo, a sua presença e seu estágio carismático intensidade apaixonada. Ela encontrou grande sucesso em inúmeras formas de mídia, a partir de seu best-seller DVDs e CDs, a televisão e performances comerciais, capas de revistas, anúncios de impressão de moda e até mesmo sua própria revista coluna.
Embora bem conhecida para atravessar gêneros musicais, ela estabeleceu o seu primeiro carreira como um artista clássico. Aclamado pelo New York Times como "sensacional em show "e como um" virtuoso impressionante "pelo Los Angeles Times, Kristina tem como solista e camerista em muitos países do mundo de maior estágios distintos. Ela tem sido o solista com tal conceituado orquestras como a Orquestra de Câmara de Praga, a Sinfónica de Toronto e a Osaka Symphony e excursionou extensivamente com a Orquestra Yomiuri Tóquio.
Kristina também é bem conhecida por sua ousadia e como um entusiasta de novo, popular e contemporânea obras. Ela teve muitos trabalhos originais escritos e encomendou especificamente para ela. Entre as composições inovadoras que Kristina estreou são de Phillip Glass O som de uma voz, Roberto Sierra de Sonata para Violoncelo e Piano, na Europa, de Mario Davidovsky Concerto para Violoncelo e nos Estados Unidos, de Tigran Mansurian Cello Concerto # 2. No verão de 2008.
Kristina tem uma extensa discografia de gravações de CD e DVD, incluindo muitos best-sellers. Ela já lançou mais de duas dezenas de gravações para Arabesco, Pony Canyon Records, Helicon Records, Linus Records e CP2, e 5 DVDs para Fuji Records. Ela foi destaque no Quartetto amplamente difundidos Gelato-A Concert in Wine Country, e recentemente lançou um DVD recital solo através do Amadeus Press. Kristina foi ouvido muitas vezes na National Public Radio, a Canadian Broadcasting Corporation, NHK, no Japão, na Coréia do KBS, WNYC WQXR e em Nova York, assim como em transmissões de televisão para a CNN, PBS, CBC Television, da CBS 60 Minutes, nacional de televisão chinesa, KBS TV na Coréia, Fuji Television e NHK TV no ​​Japão.


"Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: Amor no coração e sorriso nos lábios" 

                                                                                                   Martin Luther King
O beijo é o único gesto que não admite teoria…   (Samuel Ross)
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"O amor torna possível o paradoxo de que dois pode ser um, sem deixar de ser dois"