Metrô de Salvador testa viagem pela 1° vez após 12 anos em construção

Prefeito diz que ainda não tem mão-de-obra treinada para operar trens.
Metrô rodou com sacos de areia. Testes devem durar até junho de 2012.

O trem da Linha 1 do Metrô de Salvador fez nesta quinta-feira (22), pela primeira vez após 12 anos, o percurso completo, de 6 km, da Estação Brotas, localizada nas imediações da Arena Fonte Nova, até a Rótula do Abacaxi.
É o início da fase de testes, com previsão para durar até abril de 2012. Nesta etapa, as locomotivas rodam com 600 sacos de areia, quantidade que corresponde, em média, a 60 quilos. Entre abril de junho de 2012, os trens começam a transportar cerca de 600 passageiros em cada viagem. As  passagens não serão cobradas durante este período.
O percurso dos 6 km é concluído em 10 minutos. A partir da Rótula do Abacaxi, os cerca de 1.250 passageiros, capacidade estimada pela prefeitura, deverão utilizar outros meios de transportes para chegar ao destino final.
O prefeito de Salvador, João Henrique, experimentou viajar em um dos vagões. Na ocasião, João Henrique afirmou que ainda não foram contratados trabalhadores baianos e que profissionais do sul do país foram deslocados para operar os veículos durante a fase experimental.

“Uma obra como essa, de alta complexidade, nós não temos nem mão-de-obra. A que está operando este trem aqui veio do sul do Brasil. Nós vamos treinar a nossa mão-de-obra local”, diz João Henrique.
Comentou também que o sistema integrado irá atrasar. “Enquanto as outras etapas do metrô não forem entregues à população, a integração será feita com o tradicional sistema rodoviário que a cidade já dispõe”, afirma. (Veja acima imagens aéreas da primeira viagem do metrô, cedidas pela prefeitura de Salvador).
A construção do metro começou no ano de 2000, com promessa de ter extensão de 12 km pronta em 2003. Adiada várias vezes, a entrega da primeira metade do percurso foi anunciada para inicio de 2012. O gasto, até agora, é de R$ 700 milhões.
A previsão é de 25 mil passageiros transitando por dia na estação de transbordo. No início de 2012, o Ministério das Cidades deve repassar R$ 33 milhões para subsidiar os primeiros seis meses de operação.

A comissão Européia adverte sobre o risco crescente de uma tormenta solar catastrófica

 
A ejeção de massa coronal de 7 de junho passado. (Clique na imagem para ampliá-la).
A Comissão Européia (CE) apresentou um

       A Comissão Européia (CE) apresentou um relatório no qual qualifica como ‘crescente’ o risco de que se produza um evento de dimensões catastróficas causado por uma tormenta solar, o qual pode afetar as infraestruturas terrestres, tais como as redes elétricas, redes de telecomunicações, navegações por satélite, ou aos meios de comunicações, transportes aéreos e marítimos e redes de fornecimento básico para a cidadania.
Segundo informou o Observatório do Clima Espacial da Associação Espanhola de Proteção Civil para os Eventos Climáticos Severos e Prevenção Nuclear, em declarações para a Europa Press, esta postura da Comissão Européia se une ao que têm mantido deste tempos os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido quanto a esta possibilidade.
No relatório se destaca que, considerando-se que o próximo máximo de atividade solar se espera para 2013, nos próximos meses o dever do organismo é o de divulgar o possível impacto que o clima espacial poderia ter em certas infraestruturas.
Especialistas em gestão de risco apontaram que existe uma “demasiada incerteza” sobre este tema e, sobre tudo, com respeito às possibilidades reais de que ocorra um destes eventos.  Neste sentido, indicaram que o risco de que se produza uma falha elétrica como consequência de uma tormenta solar em um tempo relativamente curto é “alta” e foi apontado que a sociedade não está preparada para enfrentar isto.

Simulações necessárias

A Comissão Européia propõe definir as responsabilidades e linhas de comunicação antes que ocorra um ‘evento tecnológico’, de maneira que todos saibam como reagir em caso de um alerta.  Assim, os protocolos de resposta a uma crise deveriam estar preparados e provados, através de exercícios de simulação que ajudem a aumentar a consciência dos atores e a determinar as deficiências e debilidades nos procedimentos emergenciais.
O organismo europeu tem a tarefa de elaborar uma lista de riscos que a União Européia enfrentaria, inclusive o clima espacial, assim como os riscos emergentes.  Além disso, os estados membros devem se comprometer a executar uma avaliação de riscos nacionais, baseada nas orientações da Comissão Européia.
Para o Observatório do Clima Espacial da Associação Espanhola de Proteção Civil para os Eventos Climáticos Severos e a Prevenção Nuclear, incluir o clima espacial na lista de riscos emergentes pode contribuir para aumentar a comunicação de perigos e riscos associados, bem como melhorar a preparação para tais eventos.
Ainda bem que o Brasil é um planeta a parte e não precisa se preocupar com estas coisas.
n3m3
Fonte: www.abc.es
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Precisa aprender a começar de novo.
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