O vídeo de hoje: "Para Sempre Alice" Lindíssimo... Recomendo aos visitantes desse blog que assistam!


Juilanne Moore, favorita ao Oscar de Melhor Atriz, interpreta uma renomada psicóloga, especialista em aquisição de linguagem, professora da Universidade de Harvard, que descobre aso 50 anos sofrer de Mal de Alzheimer de instalação precoce. Adaptado do romance de Lisa Genova “Para Sempre Alice” (Ediouro), o filme narra como Alice convive com a doença, com a perda das palavras tão caras a ela, da memória, e a família reage à notícia: o marido dedicado (Alec Baldwin) e seus três filhos adoráveis: Lydia (Kristen Stewart), Anna (Kate Bosworth) e Tom (Hunter Parrish). 

Lançamento: 12 de março de 2015 
Dirigido por: Richard Glatzer, Wash Westmoreland
Com: Julianne Moore, Alec Baldwin, Kristen Stewart, Kate Bosworth, Hunter Parrish
Gênero: Drama
Nacionalidade: EUA
Título original: Still Alice
Distribuidor: Diamond Films

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O vídeo de hoje: "Tubi Tupy" - Lenine

Quando Lenine diz sobre: "Eu sou feito de restos de estrelas" Ele está provavelmente se referindo as teorias de Carl Sagan (astrônomo) E isto se confirma quando ele diz: "Eu sou feito do resto de estrelas Daquelas primeiras, depois da explosão" (Que neste caso, é o big bang) Carl Sagan dizia que somos feitos do restos de estrelas e pra fechar sem dúvida nenhuma ele diz: "E no Cosmos de onde eu vim" (Cosmos é o nome do livro/série de Carl Sagan). No refrão: O meu nome é Tupy (Tupi são tribos indígenas) Gaykuru (se refere aos Guaicurus, tribo indígena) Meu nome é Peri De Ceci (Peri e Ceci são personagens de "O Guarani", de José de Alencar) Eu sou neto de Caramuru (Caramuru foi um português que viveu com índios no Brasil, há um filme com o mesmo nome) Sou Galdino (indígena que foi queimado vivo), Juruna (Deputado Indígena) e Raoni (Ativista indigena, andou muito com Sting do The Police).
Feito por Leandro

“O meu nome é Tupi Guaykuru meu nome é Peri de Ceci eu sou neto de Caramuru sou Galdino, Juruna e Raoni”

Se você é brasileiro, acaba se identificando de alguma forma com a música “Tubi Tupy”, de Lenine, onde a nossa “História” só existe por causa das histórias de cada povo indígena que existiu e ainda existe no Brasil. Estima-se que, na época da chegada dos europeus, eram mais de 1.000 povos indígenas, somando entre 2 e 4 milhões de pessoas. Atualmente, no Brasil, encontram-se pouco mais de 230 povos. E é neles que devemos focar as nossas energias especialmente hoje, 9 de agosto, Dia Internacional dos Povos Indígenas.
Instituída pela ONU (Organizações das Nações Unidas), através de um decreto estabelecido durante Assembleia Geral realizada em 1995, a data surgiu para fortalecer grupos indígenas que, ignorados pela grande maioria dos brasileiros, lutavam por melhores condições de vida e por direitos humanos (direitos, estes, que ainda seguem em ameaça). Desde então, diversos movimentos surgiram com objetivo de apoiar a luta, resgatar essa cultura e ampliar as reflexões sobre os assuntos indígenas na atualidade.
Exemplo disso é o programa “Povos Indígenas no Brasil”, a herança mais sólida que o ISA (Instituto Socioambiental) recebeu do CEDI (Centro Ecumênico de Documentação e Informação). Esse material destaca informações do início dos anos 70, auge da ditadura militar, quando o lançamento do Plano de Integração Nacional pelo governo implicou a implantação de projetos econômicos e estradas na Amazônia, assolando territórios de povos indígenas ainda isolados da sociedade nacional. Naquela época, a situação dos índios era desconhecida por parte da opinião pública, do Estado implementador de políticas públicas e da própria antropologia, cujos especialistas dispunham de informações desatualizadas, parciais e desiguais sobre um arco reduzido de povos indígenas da Amazônia.
Foi nesse contexto que começou a se consolidar uma extensa rede de colaboradores e voluntários, não só para “colocar os índios no mapa do Brasil”, mas também para apoiá-los em seus projetos. São pesquisadores, indigenistas, missionários, índios, médicos, jornalistas, fotógrafos, entre outros, que seguem apoiando o ISA nas atividades para dar visibilidade aos povos indígenas por meio de informações qualificadas.
Para conhecer e ter acesso a tantas histórias, informações e análises de todos os povos indígenas que habitam o território nacional, visite o site Povos Indígenas no Brasil.


Pensamento do dia


O vídeo do dia:“Chega”, nova música de Gabriel, o Pensador, fala sobre corrupção; ouça

Via Facebook, Gabriel, o Pensador, divulgou dia (15/03) o vídeo lyric da nova música “Chega”, legítimo rap de protesto. Na letra, o cantor não poupa a atual política brasileira, a polícia, a situação nos hospitais, a crise hídrica, entre outros problemas. Sem tomar partido, o recado do rapper é claro: Chega!
“Desde que eu nasci, incluindo o período da Ditadura, o povo brasileiro sempre foi sacaneado, roubado, enganado, reprimido e manipulado pelos donos do poder, em todas as esferas, independente dos seus partidos, que enfrentam-se nas eleições e depois se entendem, se protegem e se unem para nos foder”, publicou o rapper em sua conta na rede social.


Gabriel sempre procurou manifestar os descontentamentos do povo brasileiro em suas letras. Um de seus principais raps “Tô Feliz (Matei o Presidente)” marcou um dos períodos mais importantes da história democrática brasileira, quando o ex-presidente Fernando Collor de Mello teve seu cargo cassado em 1992. Não à toa, Gabriel escolheu lançar a música num domingo dia (15/3), quando milhares de pessoas foram às ruas de diferentes pontos do país protestar contra a corrupção brasileira.
http://www.billboard.com.br/noticias/chega-nova-musica-de-gabriel-o-pensador-fala-sobre-corrupcao-ouca/  (editado)