MEUS ASCENDENTES DIRETOS
 Tios os dois de preto, pai e avó...
Os que estão nas laterais da foto é a dupla "Irmãos Sena" a qual relatada na minha página de apresentação aqui no blog, são os responsáveis pela  minha musicalidade herança deles.



MUSICALIDADE É...

O que é a música? Como ouvi-la? Estas perguntas assolam continuamente a nós que gostamos de cantar e também a nós que gostamos de ouvir… É complicado descrever sucintamente o que é boa música. Existem muitas técnicas para cantar e tocar. É preciso muita “bagagem” para ouvir. Isso nos leva a declamar as palavras fatídicas: “Gosto dessa música, não gosto desta.” Vamos aprender a ouvir a música? Não apenas como um sentido simples que a audição permite, mas ouvir com um novo sentido, que definiremos adiante Música x Musicalidade.
Há uma distinção entre música e musicalidade que muitos não percebem e que mostra-se como o mais importante nó desta cadeia. A diferença é simples, mas nem sempre compreendida: música é racional, musicalidade é emocional.A música é, como veremos mais à frente, a emoção transcrita em linguagem humana e, como tudo que é humano, falha. A música por si só não é nada. Ao sair da mente (e do coração) do compositor, ela não é mais que uma tentativa. No entanto, ao passar pelo intérprete e chegar ao destinatário final que é você, ouvinte, ela toma significado pois reveste-se do que chamamos de musicalidade.
Enfim, o que iremos tratar não é da música como técnica, com suas fermatas, colcheias e claves de fá. Iremos tratar de um modo mais interior e mais instintivo, de modo que tudo que você conheça sobre música torne-se cada dia novo, num aprender perene.Aqui vale avisar que a própria maneira que temos de registrar a música é em muitos sentidos limitada. Pergunte a qualquer músico se é possível demonstrar tudo o que ele deseja através do sistema de notas que temos hoje e você verá que a resposta será invariavelmente não. Isto porque o sistema é composto de doze semitons, que vão de Dó a Si, que conseguem transmitir muito do que a música expressa, mas não tudo. A diferença entre esta capacidade e a verdadeira intenção do compositor é o que chamamos de musicalidade.
Toda música contém doses generosas de emoção e quanto melhor a música, mais fácil fica para nós, diletos ouvintes, captarmos seu sentido e sua carga emotiva. A música pode transmitir ódio, paz, amor, tristeza, serenidade, patriotismo, inveja, júbilo, confiança, enfim, todas as emoções podem ser escritas em sua linguagem própria, que é a nossa música. A transmissão destas emoções é análoga à transmissão através de um telefone, por exemplo. Alguém fala, esta voz é transformada (através de equipamento apropriado para isto) em sinais elétricos, que por si só não falam. Estes sinais são enviados por um meio (apropriado!) até quem escuta. Os sinais são trasformados novamente em voz (via equipamento apropriado) e podem ser compreendidos. Na música ocorre o mesmo!
Existe alguém que deseja enviar uma emoção: o compositor. Ele transforma através de equipamentos apropriados esta emoção em algo passível de transmissão: a partitura ou uma gravação. Então, esta emoção codificada é enviada através de um meio apropriado: o intérprete, até que chega ao outro equipamento apropriado: o ouvinte. Ela então é novamente transformada em emoção e fecha-se o circuito.No entanto, como numa chamada telefônica, precisamos sempre dar confiabilidade à nossa “linha telefônica emocional”, ou seja, precisamos fazer com que os meios fiquem apropriados para tratar a informação de modo eficiente.
O intento deste ensaio é exatamente descobrir como entender a mecânica dos meios de transmissão musicais e como fazê-los exibir seu potencial máximo, dentro do limite de cada um. Se você acha que não tem dom para a música, leia este texto e depois diga-me se continua com a mesma opinião.

FUNÇÕES DA MÚSICA

Para que serve a música? Primeiramente, como vimos, para transmitir emoções. Mas, para que transmitimos emoções? Para uma infinidade de objetivos, sejamos sinceros… Podemos usar a música para declarar o nosso amor, para acalmar nossa vida, para chamar à luta, para elogiar, para agredir, para consolar e para o que chamamos de louvor. É sobre a função de música como instrumento de louvor que queremos chegar, mas antes há uma longa estrada à frente…
O uso que se tenha da música quase que independe do sentido que atribua-se à mesma. Uma música de protesto e uma música de amor têm a mesma alma, só mudando a sua utilização. Não é a toa que podemos encontrar em canções frases como “A mão que toca um violão, se for preciso vai à guerra…”. A música, como a mão, só conhece seu uso através do instrumentista que a manipula.
Podemos distinguir vários estágios de comunicação humana, e em seu ápice encontramos a própria música que é, se assim podemos dizer, o nirvana da comunicação.
Um exemplo, a tempo: se você é um homem e vê uma mulher, muito da comum, andando pela rua, você expressará: “vi uma mulher andando pela rua”.Isto é prosa. Você pode descrever a mulher dos pés à cabeça, e o máximo de informação que conseguira é o que a realidade apresenta. Nada mais e, se for bem observador, nada menos. Se a mulher for bonita, e fizer com que você pelo menos desvie um pouco da sua linha de pensamento, você pode se expressar assim: “Ó que maviosa ninfa que do mar emerge e inunda o mundo de luz.
Olhos meus, por que me traem assim?” etc., etc., etc. Isto é poesia, que contém muito mais informação que a prosa, mas ainda tem seus limites.Ainda que tenhamos já entrado no campo do imaginário, existem cargas maiores de emoção que podemos passar. De repente você “aquela” deusa! Seu coração bate mais forte, sua barriga gela e você fica o bobo padrão. Se você for um Vinícius de Moraes, provavelmente sua forma de expressão será: “Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça, é ela a menina que ri e que passa, num doce balanço a caminho do mar”, acompanhado de uma bela canção, que todos conhecem. Se você não chegar num Vinícius, pelo menos o desejo de compor uma canção ficará no ar.
O belo da música está na quantidade de emoção que podemos expressar por ela. A realidade não é mais a mesma, mas é moldada de acordo com o desejo (e a categoria) do compositor. Nisto podemos encontrar o homem como criador, e não apenas criatura. Nenhuma outra coisa no mundo conseguiu conciliar num mesmo pacote emoção e razão de uma maneira tão perfeita.

MUSICALIDADE = MÚSICA CASEIRA
É impossível definir exatamente o que é musicalidade, pelo simples fato de que é impossível definir emoções, mas vamos lá: Musicalidade é o instrumento que temos para transformar sinais sonoros em emoção, e vice-versa. É a musicalidade que capta e diferencia os diversos teores da música e chaveia: isto vai para o cérebro, isto para o coração. O que vai para o cérebro é a parte da letra e os sons que nos são agradáveis ou não, ou seja, a parte física e racional da música. O que vai para o coração é a emoção destilada, em seu estado mais puro.A maior ou menor semelhança com a emoção inicial, que estava com o compositor, vai depender de onde ela passou: desde o próprio compositor, passando pelo intérprete e chegando ao ouvinte. Quanto melhor a qualidade do meio, mais precisa é a comunicação. Resta a nós aperfeiçoar-mos em nós mesmo cada um deste meios, desde a composição até a audição.
Você pode dizer, assustado: “Mas eu não sou músico!!!”
Provavelmente você é e não sabe, ou tem medo de saber, medo de conhecer o poder de criação que existe em você. Sãoraras as pessoas que não têm o dom da música e mais raras ainda as que não têm musicalidade. Das primeiras ainda conheci algumas, mas não encontrei ainda em meus anos de vida quem não tivesse musicalidade, a ponto de achar que musicalidade é como cérebro e coração: todo mundo que é vivo tem. Se você sabe diferenciar uma música de uma prosa ou poesia, você possui musicalidade. A maior ou menor qualidade desta sua musicalidade depende de sua história, mas sempre pode ser desenvolvida, de maneira que ainda não tenha imaginado, pois aí reside a maravilha da emoção.
“A Prática Leva à Perfeição”. Como em tudo (ou quase tudo) na vida, esta frase tem sentido aqui. Para aprimorar seu “instrumento” de musicalidade, é preciso praticar: escute, tentando compreender o que você realmente sente. Ceda à força que têm a música e faça aflorar seus sentimentos. Escute cada nota como se fosse a última nota permitida a você escutar. Faça disso um jogo particular e verá como sua musicalidade melhorará muito!




EU ETIQUETA

Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, permência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer principalmente.)
E nisto me comparo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
Meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar
Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo dos outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mas artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.

Texto de hoje: Relações familiares X Paradoxo do nosso tempo


 Valorize a sua família e as pessoas que estão ao seu lado

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV  demais e raramente estamos com Deus.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.
Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. 
Conquistamos o espaço, mas  não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.
Estamos na era do ‘fast-food’ e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das
pílulas ‘mágicas’.
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar
‘delete’.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.
Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.
Lembre-se de dizer ‘eu te amo’ à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame… se ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.
Por isso, valorize sua familia e as pessoas que estão ao seu lado, sempre.

(George Carlin)

O texto de hoje: "Graus de parentesco"

Vínculos Familiares

O parentesco se refere aos vínculos entre membros de uma família. Estes vínculos se organizam em linhas e se medem em graus. Ser parente significa possuir, pelo menos, um ancestral comum. Dois irmãos são parentes porque existe pelo menos um ancestral que é comum: o pai, a mãe ou os dois.
Há 3 tipos de linhas de parentesco:
  1. Consanguíneos: há vínculos entre os descendentes e ascendentes de um progenitor comum. Exemplo: bisavós, avós, pais, filhos, netos, bisnetos ,etc... são parentes de linha reta. A linha reta é ilimitada, nela o grau se conta a cada geração. O filho é 1º grau, neto= 2º grau, bisneto= 3º, etc.
     
  2. Linha Colateral: São os irmãos, primos, tios, sobrinhos... Na linha colateral, embora não descendendo um do outro, são descendentes de um tronco ancestral comum (até 6º grau). O parentesco começa no 2º grau. Exemplo: irmão= 2º grau; tios = 3º grau; sobrinhos = 3º grau; sobrinho-neto = 4º grau; primos = 4º grau; primo-segundo = 5ºgrau; primo-terceiro= 6º grau.
     
  3. Adoção: parentesco gerado ao adotar uma criança como filho.
Parentesco por afinidade: São os sogros, pais dos sogros, avós dos sogros. Os enteados e seus filhos, as noras, os genros, os cunhados (irmãos do cônjuge), tios, sobrinhos, primos, avós do cônjuge. Observação: Marido e mulher não são parentes. São cônjuges.
Linha Ascendente:
- 1º grau: os pais;
- 2º grau: os avós;
- 3º grau: os bisavós;
e assim, sucessivamente.
Linha Descendente (se existir):

- 1º grau: os filhos;
- 2º grau: os netos;
- 3º grau: os bisnetos;
e assim, sucessivamente .
Parentes Colaterais (se existirem):

- de 1º grau: não existem;
- de 2º grau: os irmãos;
- de 3º grau: os tios e os sobrinhos;
- de 4º grau: os primos-irmãos , os tios-avós e os sobrinhos-netos;
- de 5º grau: os filhos dos primos-irmãos , os tios-bisavós e os sobrinhos-bisnetos;
e assim, sucessivamente.


Curiosidade

As pessoas encontram dificuldade ao nomear os parentes de linha reta, a partir da quarta geração. Os genealogistas usam mais a numeração, para cada geração. Veja o exemplo abaixo:
1º avô = avô
2º avô = bisavô
3º avô = trisavô ou tataravô
4º avô = tetravô ou quarto-avô
5º avô = pentavô ou quinto-avô
6º avô = hexavô
7º avô = septavô
8º avô = octavô
9º avô = nonavós
10º avô = decavós
11º avô = udecavós
12º avô = dodecavós ... e assim por diante!
OBS: O mesmo se aplica para os descendentes que serão: filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetranetos, pentanetos, hexanetos, septanetos, octanetos, etc...

Tabela - Graus de Parentesco


Marido e mulher (companheiro e companheira) estão, pois, unidos pelo vínculo conjugal. A rigor, a expressão parente se limita aos que estão ligados entre si pelo vínculo da consangüinidade. Assim, os que tenham um tronco comum de que descendam são parentes entre si; bem como aqueles – os que sejam tronco – em relação à sua prole, sem limite de graus ou gerações. O parentesco consangüíneo se dá em linha reta ou colateral. Em linha reta não tem limite, indo além, muito além – se isto for biologicamente possível – dos tetravós e tetranetos. Já os parentes em linha colateral obedecem a um limite fixado por lei. O Código Civil de 1916 dispunha tal parentesco até o sexto grau (art. 331), porém o novo Código Civil limita-o até o quarto grau apenas (art. 1.592).
A contagem dos graus (ou gerações), em linha reta, é operação simplória. Vejamos: pai ao filho – 1o. grau; pai ao neto – 2o. grau; pai ao bisneto – 3o. grau; pai ao trineto – 4o. grau; pai ao tetraneto – 5o. Grau... E assim infinitamente. Porém, a contagem em linha colateral requer um certo cuidado. A operação se dá passando-se necessariamente pelo tronco comum. Portanto, se queremos saber qual o grau de parentesco que une os primos, teremos que proceder da seguinte forma: parte-se do primo, vai ao pai deste; segue-se ao avô; desce-se ao irmão do pai do primo (que é o tio); desce-se, ainda, ao filho do tio (que é o outro primo). Agora façamos a conta: primo ao pai deste – 1o. grau; primo ao avô – 2o. grau; primo ao tio – 3o. grau; primo ao primo – 4o. grau. O parentesco consangüíneo colateral, no Brasil, se limita, pois, ao quarto grau. Portanto, o filho do primo já não é parente do primo de seu pai.

A afinidade se dá, também, em linha reta ou colateral e o processo para a contagem dos graus é o mesmo. Porém, tal parentesco afim, em linha reta ascendente não vai além do(a) sogro(a), padrasto/madrasta; e em linha reta descendente não vai além do(a) genro/nora, enteado/enteada; em linha colateral, não vai além do(a) cunhado/cunhada. Assim é que não há falar-se em parentesco afim entre concunhados ou entre o cônjuge do enteado e o padrasto/madrasta deste.

Diagrama - Graus de Parentesco

Em seu livro "OS PAMPLONAS DE SANTA CATARINA" - CINCO SÉCULOS DE SUA HISTÓRIA (edição de 1999, ISBN 85-901058-1-4), Nelson V. Pamplona incluiu à página 412, um estudo sobre os Graus de Parentesco:
  1. Todas as pessoas que possuem um Ancestral Comum são parentes, variando o Grau de Parentesco.
     
  2. O Grau de Parenteso entre Você e seu Parente pode ser determinado pelo Diagrama de Graus de Parentesco.
     
  3. Você é parente do seu Irmão porque existe um Ancestral que é Comum aos dois, que é seu Pai.
     
  4. O Ancestral Comum a Você e seu Primo 3º Sobrinho é o seu Trisavô, veja no Diagrama. Todas as pessoas que constam da mesma linha horizontal do Diagrama pertencem a mesma geração.
     
  5. Você e seu Parente são da mesma geração se a quantidade de ancestrais entre cada um e o Ancestral Comum for igual.
O Diagrama de Graus de Parentesco pode ser ampliado, de modo a permitir determinar o Grau de parentesco cujo Ancestral Comum vá além do 6º Avô, ou cujo descendente vá além do Primo 6º, Neto 6º, respeitando-se a lei de formação enunciada no mesmo.

::: Diagrama - Graus de Parentesco :::
Diagrama graus de parentesco
Graus de Parentesco por Nelson V. Pamplona.


Para Determinar o Grau de Parentesco entre Você e seu Parente:

  1. Descubra o nome do Ancestral que é Comum a Você e a seu Parente.
     
  2. em uma folha de papel faça duas colunas: na coluna da esquerda escreva de baixo para cima os nomes de seu Pai, seu Avô, seu Bisavô. Trisavô, etc. até encontrar o nome do Ancestral que é Comum a ambos.
     
  3. Na coluna da direita, a partir do Ancestral Comum, escreva de cima para baixo. os nomes dos Descendentes do mesmo até chegar ao nome de seu Parente. Observe que a quantidade de nomes nas duas colunas não é necessariamente igual, pois vocês podem pertencer a gerações diferentes.
     
  4. Compare o Diagrama formado pelos nomes que você acabou de fazer com o Diagrama de Graus de Parentesco apresentado, para determinar o Grau de Parentesco que existe entre Você e seu Parente.
     
  5. Faça coincidir seu nome com o quadro VOCÊ, o quadro em que cair o nome de seu Parente indicará o grau de parentesco.

    Observação:
      Os dados constantes desta página foram extraidos do Livro:
      "OS PAMPLONAS DE SANTA CATARINA"
      CINCO SÉCULOS DE SUA HISTÓRIA (edição de 1999, ISBN 85-901058-1-4)
      Nelson V. Pamplona.


Viajantes do tempo... O "DNA" das estrelas

Seres humanos, “poeira de estrelas”, estrelas estas em sua literalidade cem vezes maior que o nosso Sol, mas a poeira a qual refiro-me de forma metafórica é pequeníssima do tamanho de um grão de areia do deserto, de uma gota no oceano, somos nós nada e ao mesmo tempo tudo nesse Universo, somos condensadores de Energia, de Calor, de Luz na fusão do amor existencial.
Estrelas que vivem muito mais que nós, mas muito menos em relação ao Cosmos. A elas dada a oportunidade de aperfeiçoamento diante sua maturidade cósmica e a generosidade de iluminar aqueles que necessitam de energia. E a nossa vida? podemos compará-la a um cometa por ser tão curta para realizações pessoais e para aprendizados diversos, mas tão longa para evolução espiritual. Somos os viajantes do tempo em evolução, aprendizes verdadeiros alquimistas nessa era humana.
Explosão, assim que sinto-me, cataclismos interior. Como meu guia, o ar que respiro...
Somos átomos do universo em construção, material essencial da vida que brota dentro de nós, luz que ilumina o universo, explosão atômica o coração, cheio de cataclismos interior... faço do ar que repiro o meu guia. O meu sangue, jorrando do meu coração como lavas de um vulcão, entrando em erupção ao sentir o pulsar da vida do amor...
Como descendentes das estrelas sigamos o seu exemplo, em nossa passagem por aqui nunca percamos o nosso BRILHO.
                                                                                         Sandra Senna

O que é o Ser Humano?


O que é Ser Humano?

Muitas vezes as pessoas vão dizer coisas como "Eu sou apenas humano", ou "é da natureza humana fazer isso". Principalmente sobre ações negativas. Existe um adjetivo que é usado de forma positiva, e que é "humanitário".

Há tantas informações conflitantes sobre de onde viemos. Alguns dizem que fomos criados por um deus, outros que nós evoluímos dos macacos. Outros que somos uma mistura de DNA alienígena e terrestre.
E, a nossa natureza, o que significa ser um de nós, um ser humano, está repleta de programação cultural, religiosa e social.

Gostaria de compartilhar com vocês o que eu entendo que significa ser humano. Além disso, dar-lhe um ponto de vista como observador, que é aquele que é provavelmente diferente para a maioria.

Primeiro de tudo, eu vejo um ser humano como uma relação simbiótica entre uma "pessoa" e seu "corpo". O corpo tem sua própria inteligência, bem como o seu próprio caminho evolutivo. O corpo é a manifestação material mais evoluída da Consciência Divina.

É incrível a quantidade de sentimentos, emoções, pensamentos e estados de "ser" somente do corpo. Incluindo o medo da perda. Ou mau humor devido ao baixo açúcar no sangue. Ou querer estar com os outros seres humanos.

Um pequeno segredo sobre o corpo humano que "os poderes que foram" não querem que você saiba, é que é o artefato mais avançado que existe no planeta (e, provavelmente, muitos planetas). E quando nos unimos com outros "corpos" para meditar ou fazer o trabalho de energia, podemos deslocar montanhas. Fomos bloqueados vibracionalmente e geneticamente para nos impedir de conhecer e acessar essas habilidades milhares de anos atrás e quem tentou reativá-las foi queimado na fogueira.

O segundo pequeno segredo, é que tudo o que precisamos fazer para ativar as habilidades e aptidões do corpo humano, é elevar o nível de sua e nossa vibração. E tudo o que precisamos fazer para conseguir isso é a desintoxicação física e vibracional. Fisicamente por aquilo que comemos e bebemos, e vibracionalmente processamento nosso medo.

A pessoa, ou "alma", é a manifestação mais evoluída de Consciência Divina como Outro.

Claro que, quando olhamos ao redor, vemos muitas pessoas, incluindo nós mesmos, às vezes, que não parecem muito evoluídas.

Aqui é onde o véu do esquecimento faz o seu papel. Para jogar um jogo no nível de uma singularidade neste planeta, nós escolhemos esquecer nossa divindade e onipotência.
Todos os seres de consciência singular, espécie humana ou outros, têm por padrão esquecer o que é ser fonte. Existem diferentes níveis de esquecimento à medida que se tornam uma singularidade, mas há sempre algum nível dele. (No planeta Terra esse nível de esquecimento foi muito maior devido aos bloqueios inseridos em nossa espécie).

A razão de ser do planeta também varia para cada pessoa aqui. Muitos querem apenas permanecer vivos para o bem da vida, não importa o que a vida traz. Outros querem "evoluir" para outra coisa. Alguém mais consciente, talvez. Ascender a um estado de vida que é "de vibração mais elevada" do que o que temos agora.

Pessoalmente falando, nenhum destes casos se aplicam a mim. Estou aqui para fazer um trabalho, que é elevar o nível vibracional do planeta, e tudo o mais é irrelevante. Tanto quanto eu posso ver, eu não tinha uma "alma", ou vida antes desta, nem terei uma após este trabalho terminar. (Inélia Benz conta num vídeo gravado para o Projeto Camelot que encarnou aqui por uma solicitação do "sistema". Também não é a única, são milhares realizando trabalhos específicos para fazer um "upgrade" na nossa realidade.)

Guerra, fome, pestilência (e o medo que eles trazem) são completamente incompatíveis à espécie humana. É por isso que tantos soldados voltam "pessoas quebradas" de zonas de guerra. Nós não somos construídos para viver em ambientes de baixa vibração.

A morte é apenas experienciada a nível de "corpo". O corpo morre e se desintegra. Sua "inteligência" se move e faz um outro corpo material. O "ser / alma / pessoa" pode se mover dentro e fora de seu corpo, pode até trocar de corpo e pode reencarnar em um novo corpo, uma vez que perde o último.

Então, por que essas outras entidades "negativas" querem que a gente continue dormindo? Por que eles usam-nos como suas baterias pessoais?

A razão é que nossos corpos são os artefatos mais incríveis que existem. Não só podemos  criar as coisas do mundo material, mas podemos gerar enormes quantidades de energia / vibração em nossos corpos físicos e sutis. Como estes seres negativos não são nativos da nossa "matriz", eles precisam se alimentar de algo para existir. E esse algo é o nosso medo e outras emoções de baixa vibração.

Como eu ando pela cidade, estou maravilhada com o que criamos. Desde a menor coisa, uma lâmpada por exemplo, para os edifícios mais incríveis e toda a tecnologia que é usada para mantê-lo funcionando. Mesmo algo como um carro, é incrível de se ver.

Nós, como espécie, criamos a tecnologia que compensa todas as habilidades que foram tiradas de nós a milhares de anos atrás. Mesmo que a maioria de nós não pode facilmente se comunicar telepaticamente com outro indivíduo ou grupo à distância, os telefones foram criados para fazer isso. Mesmo que a maioria de nós não pode tocar na base de dados coletiva para obter informações e habilidades, nós criamos a Internet, onde podemos fazer exatamente isso. Mesmo que a maioria de nós não pode se teletransportar por todo o mundo em um instante, conseguimos criar formas muito rápidas de transporte.

Há ainda muito a aprender, a partir de minha perspectiva, do que significa ser humano. No entanto, uma coisa que eu sei, estamos aqui nesta junção de tempo / espaço, todos nós a sermos apenas isso: HUMANOS. (Me atrevo a dizer, que uma vez desbloqueados e tendo processado nosso medo, não seremos somente humanos, seremos Super Humanos.)
Links: http://despertandodeuses.blogspot.com.br/

Música alta danifica a audição?



 
Matéria publicada no Portal Terra em 27/04/2011


VERDADE
A música alta não só causa a perda parcial de audição como pode levar à perda total do sentido. A multiplicação dos mp3 players preocupa os médicos, já que as pessoas não notam os sintomas, e nem sequer percebem que estão perdendo a audição.

Uma pessoa não deve ouvir música acima de 85 decibéis - uma conversa normal costuma ter cerca de 60 decibéis.

Ouvir música em alto volume por muito tempo pode danificarestruturas sensíveis da ouvido e levar à perdapermanente da audição.

Hoje, um em cada cinco adolescentesnorte-americanos já têm alguma perda auditiva, de acordo com um estudo publicado em 18 de agosto no jornal da American Medical Association.

Esse número representa um aumento de 30% se comparado a 15 anos atrás.

Segundo Gordon Hughes, diretor do programa de ensaios clínicos no Instituto Nacional de Surdez e Outros Distúrbios de Comunicação (NIDCD), nos Estados Unidos, não devemos escutar música, ou ficar expostos a qualquer ruído, acima de 85 decibéis por mais de oito horas.

Um mp3 player, por exemplo, em seu volume mais alto, pode chegar a 105 decibéis.

"
O problema é que você não consegue identificar sintomas ou perceber que está colocando seus ouvidos em risco", diz Hughes. "Mas se você estiver conversando com um amigo e precisar levantar a voz para ouvir o que está falando é porquesua música está num volume muito alto e precisa ser baixada".

Como parâmetro, vale lembrar que uma conversa normalatinge cerca de 60 decibéis.
"
Essa é uma maneira rudimentar, mas útil para estimar se o ruído ambiente é demasiado forte", explica ele.

Gordon Hughes também alerta que sensação de pressãoou bloqueio, ou ainda zumbidos, nos ouvidos são características de lesão auditiva temporária.

Embora ouvidos jovens sejam mais resistentes que os mais velhos, ele garante que a prevenção
é o melhor remédio, porque no caso de perda auditivaa única coisa a se considerar é o uso de um aparelho auditivo.


Sinais do Céu




Fátima, Portugal, início do século XX, mais precisamente ano de 1917. Um grupo de três crianças, Lúcia, Jacinta e Francisco, estavam brincando tranquilamente no campo quando tiveram uma visão espantosa: os três puderam visualizar uma bela moça, branca e reluzente, que eles chamaram de bela senhora. Essa moça brilhante identificou-se como “Nossa Senhora do Rosário”. Após alguns dias, essa aparição ficou conhecida na cidade, e milhares de curiosos católicos se deslocaram a um local onde a senhora, que era, em suas palavras, “mais reluzente que o sol…” havia prometido aparecer mais uma vez.
Logo depois que o povaréu chegou ao local escolhido, as crianças entraram em contato com a aludida “senhora”. No entanto, dentre milhares de pessoas presentes e ávidas por um sinal do suposto milagre, somente as três crianças, Lúcia, Jacinta e Francisco, podiam enxergar a aparição luminosa da bela moça. Um temporal caía fortemente na região, e após um tempo, a multidão começou a reclamar por uma indicação, uma evidência de que o fenômeno era real, e não apenas produto de uma imaginação infantil. A senhora da aparição deu algumas mensagens, que posteriormente ficaram conhecidas como “Os Segredos de Fátima”. Logo depois, Lúcia, a mais velha dos três, vendo a população sedenta por alguma evidência mais concreta, suplicou a senhora realizasse algum festo que indicasse a sua presença.
Nesse momento, conta-se que a enxurrada parou completamente; o sol começou a crescer de tamanho, e um objeto luminoso foi visto atravessando o céu. Em seguida ocorreu algo que parecia impossível: o chão estava totalmente seco, as roupas das pessoas não apresentavam mais qualquer sinal de umidade, mas o mais surpreendente ainda estava por vir. Dentre uma aglomeração de milhares de cristãos, muitos doentes, cegos e paralíticos, todos ou quase todos ficaram curados de seus males. Os cegos passaram a enxergar, os paralíticos começaram a caminhar e os doentes se viram totalmente curados de suas enfermidades.
Esse incrível fenômeno foi presenciado por nada mais nada menos do que milhares de pessoas, algumas ainda estão vivas até hoje; outras, parentes dos falecidos que presenciaram o “milagre”, contam as estórias que seus pais e avós experimentaram naquela ocasião. Esse acontecimento miraculoso influenciou toda a cultura católica de Fátima. As curas, o milagre do sol e a esfera luminosa foram posteriormente apelidados de o “Milagre de Fátima” e a presença da senhora, que se identificou como Nossa Senhora do Rosário, foi denominada de “Aparição de Fátima”.
O que chamou a atenção nesse evento foi a presença desse objeto luminoso pairando no céu. Todos sabem que objetos luminosos nos lembram atualmente os conhecidos discos voadores, ou UFOs – uma sigla para “unidentified flying object” em inglês. Em português se diz OVNI “Objeto Voador não Identificado”. Católicos e cristãos podem optar em identificar neste brilho celeste um milagre, uma presença divina que, tal como outros milagres, seria inexplicável para meros mortais. Mas se compararmos o fenômeno de Fátima com a ufologia atual, uma forma de pesquisa e estudo que busca compreender os fenômenos ligados a aparição de discos voadores e a possível presença alienígena na Terra, podemos dar uma outra interpretação ao ocorrido; uma visão mais científica e menos impregnada por questão de fé pura e simples.
Teria sido o milagre de Fátima provocado pela presença de seres extraterrestres neste objeto luminoso que foi visto por milhares de expectadores? Talvez. Mas o fato a ser ressaltado aqui é que, nas últimas décadas, vários fenômenos atribuídos a uma causa extraterrestre trazem uma mensagem que parece ser cristã em sua essência. O Milagre de Fátima, ainda que não haja uma evidência mais contundente de presença alienígena, pode ser considerado uma ocorrência fantástica onde, de certa forma, houve uma mescla de um possível fenômeno ufológico ao campo religioso, notadamente cristão. Mas não apenas em Fátima, outros casos, antigos e modernos, sugerem essa mesma correlação entre o fenômeno UFO e algum símbolo conhecido e consagrado do cristianismo.
Ufólogos de várias partes do mundo sabem que a história do cristianismo está repleta de possíveis aparições de ufos e de supostas referências a seres espaciais. Aparentemente, a primeira manifestação ufológica da história do cristianismo foi a conhecida Estrela de Belém. Para o cristianismo ortodoxo, a estrela de Belém seria uma estrela ou um objeto luminoso no céu que, segundo o Evangelho de Matheus, indicava o lugar exato do nascimento do messias salvador. Essa “estrela” teria anunciado a chegada do Cristo e guiado os três reis magos até o local onde Jesus teria nascido.
No entanto, até hoje ninguém conseguiu explicar o que seria de fato a estrela de Belém. Será uma estrela que só apareceu quando Jesus nasceu e logo depois sumiu? E como uma estrela poderia marcar o local do nascimento de uma pessoa com tamanha precisão, a ponto de guiar peregrinos a um local exato? Tirando as explicações teológicas sobre a natureza da estrela de Belém, há uma outra teoria, talvez mais verossímil, que vê na estrela de Belém um disco voador luminoso, dirigido por seres extraterrestres, que indicaram a data e o local do nascimento de um homem que mudaria para sempre a História da humanidade.
Segundo essa visão, os extraterrestres podem perfeitamente ter se posicionado no céu numa determinada altura e localização que indicasse o ponto exato do nascimento do messias,  um ser que iria revolucionar todo o mundo conhecido nos próximos 2000 anos. Se os extraterrestres se importam com o que acontece na Terra, o nascimento da figura mais importante da história conhecida deve ser um evento digno de atenção e crédito. Por isso, não podemos deixar de lado a hipótese sobre a natureza ufológica da estrela de Belém. Esse foi o primeiro sinal dos ufos na história do cristianismo.
Outra aparição interessante, e que ficou famosa, é a chamada “carruagem de fogo” de Ezequiel que, segundo afirmam os ufólogos, é bem provável se tratar de um veículo espacial reluzente que conduzia seres de outros mundos em sua visita a Terra. No Velho Testamento se diz “E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho” (2 Reis 2:11). Por outro lado, algumas das referências a anjos na Bíblia podem ser a manifestação de espíritos ou entidades de natureza espiritual, mas muitos seres angélicos da antiguidade podem ser, na verdade, extraterrestres de carne e osso. Diz-se que a presença de discos voadores e extraterrestres na Bíblia é abundante e muitas passagens são bem sugestivas de contatos alienígenas. Alguns afirmam que Jesus faz uma clara referência a vida extraterrestre quando afirma que “Meu Reino não é deste mundo”.
Fenômenos mais recentes também nos fazem pensar que os extraterrestres, em algumas ocasiões, podem estar se comunicando conosco através de símbolos cristãos. Alguns devotos veem nestas manifestações um sinal de Deus, um milagre, e até mesmo uma evidência do retorno de Cristo à Terra. Uma aparição que ocorreu, ainda sem explicação, foi a de uma luminescência em forma de cruz nos céus da Rússia. A imagem foi gravada por um cinegrafista amador:
Podemos observar que o formato aparenta ser de duas cruzes unidas: uma acima e de menor tamanho e outra na parte de baixo, com maior proporção e volume. Alguns católicos enxergam nessa imagem um milagre dos céus. Outros afirmam que essa é uma clara mensagem relacionada ao cristo crucificado. Seja como for, talvez estejamos diante de um fenômeno ufológico que sinaliza a presença da cruz cristã e uma suposta mensagem relacionada a Jesus. No entanto, esse fenômeno pode não ter qualquer relação com a ufologia, discos voadores ou seres extraterrestres, mas se essa gravação for considerada autêntica, sem nenhum indício de fraude, muitos fiéis identificarão neste fenômeno um claro sinal de fortalecimento de sua fé.
Outra aparição surpreendente, que também lembra uma cruz no céu, foi registrada por uma câmera também na Rússia. A queda de um meteorito foi filmada com detalhes por um cinegrafista. Após um tempo de queda, luzes brilhantes começaram a piscar ao redor do meteorito, passando a ideia de que ufos estariam ao lado do corpo celeste em descida. Logo em seguida que se visualizaram os pontinhos luminosos ao redor do meteorito, uma cruz foi se formando no céu, dividindo o corpo em quatro partes em sua trajetória de queda. Essas quatro partes projetaram no céu uma belíssima cruz com brilho branco e etéreo. O fenômeno é aparentemente inexplicável pelos meios convencionais.
 
Nessa imagem pode-se notar também o que parece ser uma mulher de vestido segurando a suposta cruz. Muitas pessoas, observando o fenômeno, tiveram a impressão de que a imagem se projetava tal como uma mulher portando uma cruz luminosa em suas mãos. Alguns cristãos interpretaram esse ocorrido como um sinal de Maria no céu, segurando uma cruz, e expressando-se a uma grande altura podendo assim ser vista por milhares de pessoas. Será este um autêntico sinal do céu?
Outro possível símbolo cristão foi observado no céu da Florida, no dia 14 de agosto de 2005. O curioso é que essa disposição de prováveis ufos foi vista e fotografada 15 dias antes do furação Katrina desvastar uma parte da costa americana. O Katrina matou quase 1000 pessoas, teve ventos de até 280 km/h e foi considerado um dos furações mais destrutivos de todos os tempos, gerando um prejuízo estimado em mais de 2 bilhões de dólares. Talvez essa aparição tenha sido uma espécie de aviso da chegada de uma catástrofe iminente.
(HUGO LAPA) é psicólogo, terapeuta de vidas passadas, hipnoterapeuta, ufólogo e escritor.
Atendimento com Terapia de Vidas Passadas em todo o Brasil.
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Telefone: (011) 9502 2176
Youtube:Espírito em Evolução(excelentes vídeos sobre espiritualidade geral)


 
A melhor Religião


Um homem desejava entender a verdadeira religião. Procurou um mestre e lhe fez várias perguntas:
- Mestre, procurei-te, pois desejo que me instruas sobre a verdadeira religião.
- Sim. – disse o mestre. – O que desejas saber?
O homem, que aspirava ao verdadeiro conhecimento, fez as seguintes perguntas:
- Mestre, qual o melhor ritual religioso?
- O melhor ritual é a caridade… Respondeu o mestre. Colocar-se no lugar do outro, ver Deus em nosso semelhante e ajudar em seu soerguimento é, sem dúvida, o melhor ritual que existe. Só a caridade liberta e edifica o ser humano.
- Qual o melhor templo?
- O melhor templo é a natureza… A natureza nos ensina a todo momento. Nela nascemos, crescemos, nos provemos, temos nossa existência e depois retornamos ao seio da Terra. O sol e a lua brilham sem nada pedir em troca. A terra forma seus pilares. O céu expressa o infinito e o movimento celeste o ritmo contínuo da eternidade. Os rios e mares são o nosso melhor batismo.

- Qual o melhor livro sagrado?
- O Melhor livro sagrado é a nossa consciência… Nela estão inscritas as leis e os princípios sagrados da vida. Nossa consciência é nosso melhor guia e juiz. Ela registra cada ato bom ou mal que praticamos. O código de conduta, a moral, as revelações celestes e os axiomas de sabedoria, tudo isso está em nossa consciência e nela encontra terreno fértil para desabrochar.
- Qual o melhor dogma?
- O melhor dogma é o amor… Esta é a mais verdadeira sabedoria religiosa. É a maior verdade irrefutável das relações humanas. “Ama teu próximo como a ti mesmo”. “Não faça com os outros o que não gostaria que fizessem com você”. É a lei áurea da justiça e da reciprocidade das relações entre todos os seres.
- Qual a melhor oração?
- A melhor oração é o silêncio… É no silêncio que ouvimos a vida e principalmente ouvimos a nós mesmos. Lançar palavras ao vento, ainda mais com fórmulas repetidas, é dispensável. O silêncio acalma a mente, abranda as paixões, ameniza as emoções descontroladas e tranquiliza o espírito. A oração sagrada do silêncio nos permite ouvir o infinito, sentir o cosmos e receber a graça divina.
- E, finalmente, qual a melhor doutrina?
- A melhor doutrina é a esperança… A esperança daquele que erra; daquele que é imperfeito; daquele que se queda diante das dificuldades; daquele que sofre, e daquele que não conhece o amanhã. A melhor doutrina nos concede a fé e a esperança de seguir em frente, atravessar este mundo de trevas, cruzar o vale de lágrimas da existência humana, navegar pelas marés mais agitadas da vida e vislumbrar a luz. A melhor doutrina é sentir arder uma chama interior de fé, que ilumina seu caminho, e te conduz a um porto seguro de perfeição.
Autor: Hugo Lapa



Que  papel ocupa o compositor no contexto histórico e social da humanidade?
Uma reflexão mais profunda nos leva a meditar sobre inúmeros aspectos: em termos históricos, sociológicos, estéticos, filosóficos.

O compositor é, deste modo, um repositório do seu universo sócio-cultural. Não apenas um reflexo, mas, sobretudo, um co-partícipe. Seja vislumbre, seja intenção, a sua arte antecipa os rumos da sociedade à qual pertence.
Nesse sentido, a música é uma filosofia; é uma linguagem subjetiva e profunda.
Paul Hindemith a ela se refere
sabiamente afirmando: "... além de todo o conhecimento racional e de toda a experiência manual, existe uma visionária região de irracionalidade onde moram os supremos segredos da arte..."

Sejam quais forem os aspectos da música, ela é sempre
manipuladora das mais íntimas sensações - individuais ou coletivas -
e de todo o mecanismo das emoções. Nesse sentido, o compositor
avoca uma posição de responsabilidade: a sua música tem o poder
de despertar e canalizar energias.
A música eleva, inspira, comove; mas pode, inversamente,
deprimir, agitar, conturbar.
Cabe ao compositor traçar caminhos. Sua meta mais sublime
será a de despertar os mais nobres sentimentos, depurar as
energias humanas, infundir o aprimoramento de seus semelhantes.
E o fará através do domínio da técnica, do estilo, da estética.

Doando a sua obra musical - fruto da criatividade - ao acervo da comunidade,
terá o direito à convicção de ter vivido plenamente e
cumprido a sua missão no evoluir da humanidade.     



Fonte: http://www.correiomusical.com.br/


O vídeo de hoje: "O Sal da Terra" na voz de Roupa Nova e Ivete Sangalo


 “Nós somos sal da terra… Nós somos a luz do mundo… Assim brilhemos com a nossa Luz perante ao nosso Divino planeta, para que possamos  ajudar na sustentabilidade dessa grande obra do nosso Deus Universal..."
                                                                            Sandra Senna